RADIESTESIA / RADIÓNICA / QUÂNTICA
Valorização das Placas radiónicas e radiestésicas
Todo o radiestesista deve usar a régua de Bóvis ou caso não a possuam, um Biómetro, a fim de analisar qualquer testemunho, recebendo valores de vibração, normalmente em unidades "Angstroms".
Por exemplo, não basta saber "se determinada pessoa está doente ou não", mas quantificar o seu estado...
Considera-se o valor positivo de vibração a partir de 6500 Aº.
Sabe-se que as frutas e verduras frescas cultivadas naturalmente, apresentam um índice de altas vibrações (entre os 8.000 e 9.000 Aº) e, após a sua colheita, à medida que o tempo passa, esse índice decresce (até 3000 a 4000 Aº). Alimentos refinados chegam a atingir abaixo dos 2.000 Aº.
Desta forma, devemos medir a taxa de vibração das placas radiónicas que adquirimos para um ótimo desempenho.
Vamos então medir a taxa de vibração das placas radiónicas distribuídas por "Plantas Sagradas":
* Impressão somente em folha de papel = entre 2.000 e 3.000 Aº
* Impressão em placa de poliestireno de alta densidade plastificada = entre 4.000 e 5.000 Aº
* Impressão em placa de poliestireno de alta densidade NÃO plastificada = 15.000 e 16.500 Aº
Esta a razão por que não aconselho a plastificação de nenhum gráfico radiestésico. Não basta ter um gráfico qualquer... No entanto, todos podem funcionar...!
Henrique d'Ayrá
Mitos mais comuns a circular na internet (até mesmo por quem ministra cursos):
* Gráfico tem prazo de validade... (só tem validade por "saturação energética" ou deterioração do mesmo)
* De X em X tempo deve-se trocar de gráfico por causa da "saturação" energética... (verdade para impressões caseiras simples em folha)
* Uma impressão caseira de gráfico radiestésico tem o mesmo valor energético (Um bom gráfico tem a ver com o desenho propriamente dito, as suas dimensões, espessura e densidade do material. Numa impressão simples, após cada terapia esse gráfico, além de ficar "saturado" energeticamente, não dispõe mais de capacidade energética satisfatória)
* Gráfico feito em "cobre" tem qualidades especiais... (apesar do cobre ser um bom condutor energético (a seguir ao ouro e à prata), tem o inconveniente de oxidar com facilidade, além do alto custo atual desse metal. Existem outros materiais igualmente bons para gráficos. Um bom gráfico tem a ver com o desenho propriamente dito, as suas dimensões, espessura e densidade do material)
* Os melhores gráficos são os que impressos em tinta dourada... (em radiestesia usa-se essencialmente a cor preta sobre fundo branco. Nalgumas terapias específicas podem ser usadas outras cores)
* O que importa é só a mente, não a forma... (se bem que a mente é a força motriz para qualquer terapia energética, a forma nos gráficos radiestésicos é determinante para um bom resultado)
* Gráfico é "mágico" resolvendo todos os problemas... (..."nem de perto nem de longe...". Gráfico é apenas uma ferramenta de trabalho importante, porém, existem outras terapias igualmente importantes. Gráfico (ou mesa) rege-se pela emissão de energia em determinada frequência vibratória, nada tendo de mágico)
* Todos os Gráficos e Mesas devem estar ou ser plastificados... (Pelo contrário! A plastificação limita muito a emissão energética. Pode-se comprovar através da anáilse com o biómetro de bóvis, por ex.)
* ... "esta Mesa radiónica limpa tudo... faz tudo... pode tudo! ..." (Nada de mais errado! Há uma tendência para simplificar em demasia o funcionamento das Mesas radiónicas. Afirmação de quem quer vender rapidamente um produto ou vender uma ideia. Deve-se usar o bom senso)
* A placa onde o gráfico está inserido não deve conter nomes indicativos... (este é porventura o termo mais falado e mais discutido. A afirmação está correta, mas respeitante somente ao gráfico propriamente dito. Gráfico deve ter o seu desenho livre de qualquer escrita ou rasura. Mais uma vez deve imperar o bom senso!)
* Os gráficos pequenos têm o mesmo efeito energético (mais uma vez se deve reger pelo conhecimento e pelo bom senso. Mais uma vez a análise radiestésica é importante para avaliar e quantificar energeticamente um gráfico pequeno e um maior. Usando a régua ou o biómetro de Bóvis se chega à conclusão de que há diferenças grandes entre os diversos tamanhos de gráficos...)